domingo, 28 de outubro de 2007
domingo, 21 de outubro de 2007
sofrer por amor?
A resposta é sim. Obvious hein? Sim um homem pode sofrer e sofre muitas vezes por amor. E esse sofimento não é pouco, sobretudo quando o homem ainda não aprendeu as leis do jogo. Arrisco até a dizer que um homem quando ama genuinamente uma mulher tem uma capacidade de amar bem maior do que a mulher. Têm dúvidas? Basta ver que o homem é quem naturalmente procura, apaixona-se e tenta conquistar. Faz sacrifícios, figuras tristes e ás vezes é mesmo humilhado, só para se aproximar, agradar e aprender mais sobre a mulher que ama. Mas mesmo assim nada o impede. Nem a humilhação, a crítica ou a má-língua. Logo aí em toda essa busca e tentativa de aproximação sem olhar ás dificuldades o homem já está a amar de uma forma verdadeira. A mulher passa a amar numa fase posterior e quando já tem o homem a seus pés.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
retirado
Só para avisar.
terça-feira, 2 de outubro de 2007
despedida
Já desde há algum tempo que o NagraKiller tem vindo a apresentar alterações comportamentais, períodos de alguma confusão mental e alucinações. Foi aconselhado por profissionais a retomar as consultas de desabituação opiácea e a aumentar progressivamente as doses de escitalopram e de clorazepato dipotássico, orientações que não cumpriu em ambulatório. Após o internamento compulsivo no HMB todos pensamos que a sua vida voltaria á normalidade, mas como nos enganamos... :(
Com grande pena minha vou banir definitivamente o NagraKiller daqui.
Amigo, poderás continuar a visitar-nos e comentar os antigos e futuros posts, mas não continuarás a expressar as tuas opiniões aqui de forma "oficial".
Até um dia destes.
Abraço
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
posts?
Sorry...
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
SNS
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Portugal continua no seu melhor
Revolta
-- pausa (4 segundos) --
"mas agora vou ver a novela"
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Red Bull Air Race 2007 - Porto
Para o ano estou lá de novo!
Steve Jones - o vencedor no loop final!
Para o ano há mais... e para o ano a seguir também!
Está garantida até 2009!
mais um momento musical
Pronto, depois aconteceu o inevitável - andei a cantarolar a música o dia todo até não poder mais e tentar arranjá-la na net...
Aqui está ela:
Peter, Bjorn & John - Young Folks
(sem título)
Amar só por amar: Aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente...
Amar! Amar! E não amar ninguém!
Recordar? Esquecer? Indiferente!
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!
Há uma primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!
E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder ... pra me encontrar...
Florbela Espanca
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Desculpe
agora é agora...
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
I am...
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Red Bull Air Race
Para os air gates com marcas vermelhas, é exigido aos pilotos que o passem em knife edge, significando isto que o avião tem de ter uma asa a apontar para o solo e outra para o céu, caso contrário não só é penalizado como corre o risco de atingir um air gate visto que estes vermelhos distam apenas 10 metros entre si (a envergadura de um avião da RBAR é de 8 metros).
Já nos air gates azuis é exigido o voo nivelado ( estes air gates distam 14 metros entre si ).
Ah pois, para a corrida usam-se apenas 3 tipos de aviões ;)
Extra 300s
Alguns pilotos usam uma variante deste modelo, o Extra 300SR. Este é igual em tudo excepto nuns cavalos a mais a puxar no motor.
Beleza né?...
Zivko Edge 540
Com uma velocidade de ponta comparável ao Edge, este avião provou que está mais que apto para a RBAR, e é a escolha de alguns pilotos.
Eu vou estar lá! Tenho de estar lá ;)
No sábado de manhã cedinho toca a sair para o Porto e rezar para encontrar um local porreiro para os ver passar...
Quem quiser vir comigo é só dizer!
Depois coloco fotos e quiçá, videos ;)
The Story of Love and Cruelty
Adoro esta música. Trás-me tantas recordações...
Ah, o video é do "Wicker Park"...
tributo [Matrafão]
E então para estrear este novo tipo de posts resolvi fazer o:
Um abraço amigo
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
é chato trabalhar ao domingo
Receita para uma urgência de Medicina apimentada:
Juntar:
4 AVC's hemorrágicos
1 AVC isquémico
1 intoxicação por organofosforados
1 crise convulsiva
1 bêbado
1 hidronefrose que a urologia não quiz aceitar
1 hematúria macroscópica
1 glioma (tumor cerebral)
adicionar as calinadas do costume dos "triadores".. (e hoje estava um trio de morte... AG, Sava, Bern)
No meio disto tudo a coisa boa foi ter saído uma hora mais cedo... "Vai descansar" - disse-me a chefe. Nem disse nada, a não ser desejar boa noite a todos e pus-me a andar.
Ahh... Já não chove.. É noite, a estrada está vazia... O depósito cheio.. Antena 3 a bombar... Mesmo como eu gosto.
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
hidden.. but not dangerous...
Só falei com a minha chefe (claro, que remédio..) e com os caros Sr. RP, Sr. DM, Sr.MP e Sr. JP.
Coitados, devem estar mortinhos por ir embora.. Dois deles provavelmente vão... Mas os outros dois... Duvido.
Agora que penso nisso, ás vezes faz falta um Oscar, para não haver surpresas.
Já em casa meti-me no meu canto sem chatear ninguém e fiz aquilo que sempre faço... Nada de jeito, mas desta vez em Stealth mode.
Ainda com o trauma de ontem e já a altas horas da noite deparo-me com um anúncio surpreendente, achado quase por acaso.. Depois de o ler avidamente fiquei com a sensação que até encaixo no perfil e tenho as habilitações necessárias... Não fazia ideia da dimensão desta cena!
Hmmmm... Pensei 1 minuto e decidi. Vou avançar, porra, tanta inactividade acabaria por me matar de aborrecimento.
O pior mesmo vai ser escrever o CV.
Amanhã trato disso.
Um dia na vida do Oscar
In the distance, a resident approaches. It is Mrs. P., who has been living on the dementia unit's third floor for 3 years now. She has long forgotten her family, even though they visit her almost daily. Moderately disheveled after eating her lunch, half of which she now wears on her shirt, Mrs. P. is taking one of her many aimless strolls to nowhere. She glides toward Oscar, pushing her walker and muttering to herself with complete disregard for her surroundings. Perturbed, Oscar watches her carefully and, as she walks by, lets out a gentle hiss, a rattlesnake-like warning that says "leave me alone." She passes him without a glance and continues down the hallway. Oscar is relieved. It is not yet Mrs. P.'s time, and he wants nothing to do with her.
Oscar takes no notice of the woman and leaps up onto the bed. He surveys Mrs. T. She is clearly in the terminal phase of illness, and her breathing is labored. Oscar's examination is interrupted by a nurse, who walks in to ask the daughter whether Mrs. T. is uncomfortable and needs more morphine. The daughter shakes her head, and the nurse retreats. Oscar returns to his work. He sniffs the air, gives Mrs. T. one final look, then jumps off the bed and quickly leaves the room. Not today.
Making his way back up the hallway, Oscar arrives at Room 313. The door is open, and he proceeds inside. Mrs. K. is resting peacefully in her bed, her breathing steady but shallow. She is surrounded by photographs of her grandchildren and one from her wedding day. Despite these keepsakes, she is alone. Oscar jumps onto her bed and again sniffs the air. He pauses to consider the situation, and then turns around twice before curling up beside Mrs. K.
One hour passes. Oscar waits. A nurse walks into the room to check on her patient. She pauses to note Oscar's presence. Concerned, she hurriedly leaves the room and returns to her desk. She grabs Mrs. K.'s chart off the medical-records rack and begins to make phone calls.
Within a half hour the family starts to arrive. Chairs are brought into the room, where the relatives begin their vigil. The priest is called to deliver last rites. And still, Oscar has not budged, instead purring and gently nuzzling Mrs. K. A young grandson asks his mother, "What is the cat doing here?" The mother, fighting back tears, tells him, "He is here to help Grandma get to heaven." Thirty minutes later, Mrs. K. takes her last earthly breath. With this, Oscar sits up, looks around, then departs the room so quietly that the grieving family barely notices.
in Dosa, David M. A Day in the Life of Oscar the Cat, N Eng J Med, Volume 357:328-329, 26 Julho 2007
Impressionante não acham?
O Oscar também gosta de brincar aos médicos... E pelos vistos acerta.
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Origem do nome
Porquê "Vamos brincar aos médicos"?
Eu passo a explicar:
3..2..1.. Começou o jogo!
Olá.